ACRE / BRAZIL: PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR / CRUZEIRO DO SUL / ACRE / BRAZIL

sexta-feira, 30 de abril de 2021

PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR / CRUZEIRO DO SUL / ACRE / BRAZIL



Com inúmeras belezas naturais, cachoeiras, montanhas e trilhas, o Parque Nacional da Serra do Divisor, também conhecido como Serra do Moa, é um verdadeiro santuário ecológico no estado do Acre.


No Parque são encontradas diversas espécies de plantas e animais exclusivos e devido à sua importância dentro da biodiversidade amazônica e mundial, em 1989 criou-se o Parque e a área passou a ser protegida.
A visitação ao Parque cresce a cada ano e o local é mais difundido por suas belezas que misturam o verde da floresta amazônica com o visual montanhoso da região andina.
Porém, muita gente ainda não conhece o Parque e esse destino ainda fica de fora de muitos roteiros de viagem pelo Brasil.
Por isso reunimos aqui algumas dicas essenciais sobre o parque para te ajudar a se organizar para a sua primeira vez no local.
O Parque Nacional se situa na fronteira entre o Brasil e o Peru, sendo divisor das águas do rio peruano Ucayali e o rio brasileiro Juruá.
Por estar próximo do bioma dos Andes, esta unidade de conservação ambiental é considerada como a parte mais diversa em biodiversidade na Floresta Amazônica!
O parque é aberto a visitação para contemplar sua belíssima natureza, ou para presenciar registros fósseis conservados ali.
Outra grande atração é o contato com as tribos indígenas na reserva presente às margens do rio Moa.
Neste lugar, frequentemente são realizadas algumas atividades culturais que envolvem os visitantes e os moradores.
COMO CHEGAR NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR
Para chegar no Parque Nacional da Serra do Divisor é preciso chegar até Cruzeiro do Sul, de onde se continua o trajeto até o Parque.
É possível chegar em Cruzeiro do Sul de avião ou de carro. Por terra, são 700 km a partir da capital, Rio Branco.
De Cruzeiro do Sul, é necessário seguir mais 35 km até a cidade de Mâncio Lima, a cidade mais ocidental do Brasil.
O trajeto é feito por terra e dura cerca de meia hora até o porto, onde pega-se um barco para o parque.
A viagem pelo rio Moa dura entre 8 e 12 horas, dependendo do tipo de embarcação e da época do ano.
O percurso inteiro não é algo tão simples de fazer, mas os aventureiros que topam o desafio não se arrependem.
2 ONDE SE HOSPEDAR
Na região do Parque Nacional há apenas uma pousada, que é a “Pousada do Miro”. O local é simples, mas muito aconchegante e cercado pela floresta amazônica.
Na Pousada há a opção de hospedagem individual ou casal e dependendo do tipo de reserva estão incluídas todas as refeições (café, almoço e jantar) com a deliciosa culinária local.
O Senhor Miro mora na Serra do Divisor há décadas e toca o empreendimento com sua esposa.
As formas de pagamento e visitas podem ser acertadas por meio do fone (68) 99971-2127.
3 O QUE FAZER NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DO DIVISOR
O Parque é uma boa pedida tanto para quem busca tranquilidade quanto para quem curte se aventurar na natureza.
O local é repleto de trilhas, cachoeiras e muita natureza, por isso selecionamos aqui os passeios que os viajantes mais procuram dentro do Parque.
MIRANTE SERRA DA JACIRANA
Localizado a 500 metros de altitude, é um excelente ponto de observação da floresta e oferece um verdadeiro show a cada nascer e pôr do sol.
Para chegar lá é necessário encarar uma subida bem inclinada por cerca de 20 minutos, mas que é totalmente recompensadora.
O visual do alto da Serra da Jacirana é espetacular e de lá dá para ter uma noção de toda a imensidão do parque.
CACHOEIRA DO AMOR
A Cachoeira do Amor fica próximo a ao Mirante Serra da Jacirana.
São cerca de 20 minutos caminhando após a descida e sua charmosa queda d’água é uma verdadeira recompensa e ajuda a refrescar após a trilha do Mirante.
E apesar do Parque existir desde 1989, a Cachoeira do Amor foi descoberta apenas em 2010. Um verdadeiro achado!
CACHOEIRA DA FORMOSA
A Cachoeira da Formosa é considerada uma das mais bonitas da região. Formada por 3 quedas compostas pelas águas negras do Rio Moa.
Para chegar lá é preciso encarar de 30 quilômetros (15 para ir e 15 para voltar), e a trilha só pode ser feita quando acompanhada de um guia local.
É possível ir e voltar no mesmo dia, mas é aconselhável acampar na área da cachoeira e retornar à pousada no dia seguinte.
BURACO CENTRAL
Esse é um lugar bastante procurado no Parque Nacional, mas que surgiu lá por “acidente”.
Na década de 40, a Petrobrás perfurou a área em busca de Petróleo, mas isso deu origem a uma espécie de olho d’água.
Desde lá a água não parou de jorrar água do chão dando origem a uma piscina natural excelente para se refrescar em meio a natureza.
Além disso, o local é apelidado como “banheira de hidromassagem natural” por ser super relaxante. A água brota morninha do chão”



Fonte dos textos e fotos: casalnomade.com / passagenspromo.com.br / Charlie Styforlamber / Thymonthy Becker / Wikipédia

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