Uma cidade onde a maior parte da população vive na zona rural, em uma Vila denominada Vila do V. Tem uma Sala de Memória da Revolução Acreana com 150 peças históricas sobre esta revolução. Tem um entorno ideal para os amantes de turismo de florestas.
CIDADE AMIGA DE PORTO ACRE
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Vista aérea da cidade
Câmara de VereadoresCasa típica no estilo Neogótico
Cenários montados pela Rede Globo para a Minissérie Amazonas, em Porto Acre.
Delegacida da cidade
Entorno da cidade
Festival de Praia no Rio Acre
Praia de água doce no Rio Acre
Igreja Matriz de Nossa Senhora de Nazaré
Sala de Memória
Vistas parciais da cidadePorto
Rio Acre que banha a cidad
Rodovia de acesso para a cidade
Estação Rodoviária
Ruas e Avenidas da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Porto Acre, AC / Charlie / Thymonthy Becker / Wikipédia / mapio.net
SONHOS DE UM VIAJANTE
PROTEGIDO PELAS CRIANÇAS
Eu estava num local, que tinha um gramado parecido com um campo de futebol. Eu andei na lateral deste gramado, até chegar num muro com um portão. O portão estava aberto. Nisto veio um cachorro muito grande, que tinha um olho machucado e só via de um lado. Ele pulou em mim, eu desviei e ele bateu neste muro. Percebi que ele não via direito, por isto errava o pulo. Ele pulou duas vezes. Depois veio outro menor e ficou latindo, mas não chegava perto de mim. Nisto vi algumas crianças brincando.
Fiquei perto delas, daí os cachorros não fizeram nada mais comigo. Deitaram num canto. Daí eu sai correndo imaginando que os cachorros não conseguiriam me alcançar. Mas veio correndo atrás de mim. Os meninos que estava ali, eram quatro, vieram correndo atrás de mim. Eu atravessei todo aquele gramado e entrei num portão, onde do outro lado só tinha mato, meio baixo. Mas vi que a minha direita, tinha um pequeno muro, eu me escondi lá atrás. Nisto o primeiro menino entrou no portão e foi para onde eu estava. Quando chegou perto de mim, eu lhe dei um susto e ao se assustar, nós começamos a rir muito.
Fiquei perto delas, daí os cachorros não fizeram nada mais comigo. Deitaram num canto. Daí eu sai correndo imaginando que os cachorros não conseguiriam me alcançar. Mas veio correndo atrás de mim. Os meninos que estava ali, eram quatro, vieram correndo atrás de mim. Eu atravessei todo aquele gramado e entrei num portão, onde do outro lado só tinha mato, meio baixo. Mas vi que a minha direita, tinha um pequeno muro, eu me escondi lá atrás. Nisto o primeiro menino entrou no portão e foi para onde eu estava. Quando chegou perto de mim, eu lhe dei um susto e ao se assustar, nós começamos a rir muito.
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